O "Dialógos", evento realizado pelo Centro de Defesa dos Direitos Humanos no dia 19 de outubro, com o apoio do Comitê, foi marcado pela presença emocionante do atual dono da "Casa da Morte".
O evento fez parte da campanha pela transformação da casa em museu e durante as intervenções do público, o atual dono da casa e seu filho pediram a palavrae tornaram públicas as suas opiniões.
De acordo com estes, a casa foi adquirida pela família ainda na década de 80 e o passado do imóvel não era conhecido. Apesar de apoiarem a criação de um museu, não concordam que sejam no imóvel, pois de acordo com a família há apego entre seus membros e a casa.
Diante do posicionamento dos donos do imóvel, vários participantes (entre eles diretores do CDDH e do Comitê) expuseram a necessidade de se estabelecer um diálogo para resolver a questão, mas destacaram a importância de se construir um museu no maior centro clandestino de torturas da Ditadura Militar.
Questionados sobre a possibilidade de haver corpos de vítimas do regime no terreno, a família se prontificou a ajudar nas investigações.
Questionados sobre a possibilidade de haver corpos de vítimas do regime no terreno, a família se prontificou a ajudar nas investigações.
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